O CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde é uma grande Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) cuja missão é encontrar respostas e soluções, no curto prazo, para problemas de saúde concretos, sem nunca perder de vista a relação custo/eficácia.
Sediado na Universidade do Porto, o CINTESIS orgulha-se da sua natureza multicêntrica, descentralizada e flexível, com uma estrutura que inclui 46 instituições parceiras (29 instituições de ensino superior, 12 hospitais/instituições de saúde e 5 empresas de saúde) e polos em 6 instituições de Ensino Superior, mais concretamente em 5 Universidades (Universidade do Porto, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Aveiro, Universidade do Algarve, Universidade da Madeira) e 1 Politécnico (Escola Superior de Enfermagem do Porto).
No total, o centro agrega cerca de 500 investigadores, em 23 grupos de investigação que trabalham em 3 grandes linhas temáticas: Medicina Preventiva & Desafios Societais (LT1), Investigação Clínica e de Translação (LT2) e Ciência de Dados, de Decisão & Tecnologias de Informação (LT3).
O Centro de Matemática da Universidade do Porto (CMUP) é um centro de investigação em matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Portugal.
Desde sua fundação, os principais objetivos do CMUP são realizar e apoiar pesquisas matemáticas, bem como promover a disseminação da Matemática como disciplina fundamental para o desenvolvimento da sociedade em todos os níveis.
O CMUP conta com cerca de 50 investigadores integrados, principalmente de várias faculdades da Universidade do Porto, mas também do Instituto Politécnico do Porto. Essa organização significa que o CMUP alcançou uma massa crítica e variedade em sua composição, o que permite realizar pesquisas de classe mundial em diversas áreas, e também para se beneficiar das sinergias decorrentes das interações entre seus pesquisadores.
O CMUP possui 4 principais grupos de pesquisa (Álgebra, Análise, Geometria e Probabilidade & Estatística) e 4 principais linhas de pesquisa (Matemática Computacional, Sistemas Dinâmicos, Modelos Matemáticos e Aplicações e Autômatos e Linguagens Semigrupos).
O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), um dos principais laboratórios associados nacionais, é uma instituição privada sem fins lucrativos que se centra em atividades de investigação científica e desenvolvimento tecnológico, transferência de tecnologia, consultoria avançada e formação, e pré-incubação de novas empresas de base tecnológica. Atualmente, o INESC TEC agrega 13 Centros de I&D estruturados em quatro domínios temáticos - Informática, Indústria e Inovação, Redes de Sistemas Inteligentes, e Energia.
Os docentes do DCC integram os seguintes centros do INESC TEC:
O Centro de Engenharia e Gestão Industrial (CEGI) aposta em áreas de investigação que estão na interface das suas áreas de conhecimento. Mais especificamente, a investigação centra-se nas metodologias que devem ser usadas para tornar técnicas de otimização e de data mining mais híbridas. Outro dos objetivos é estudar a relevância de se usar o design de serviços e abordagens de engenharia para melhor enquadrar os problemas de tomada de decisão. A atividade em cada um dos domínios de investigação identificados vai desde a investigação fundamental até consultoria e prestação de serviços.
A missão do Centro de Investigação em Sistemas de Computação Avançada (CRACS) é procurar a excelência científica nas áreas de linguagens de programação, computação paralela e distribuída, segurança e privacidade, mineração de informação e sistemas web baseados no desenvolvimento de sistemas de software escaláveis para aplicações desafiadoras e multidisciplinares. O ambiente de investigação é enriquecido com jovens investigadores que, em conjunto com investigadores seniores, constituem a massa crítica necessária e dotam a instituição das competências científicas para cumprir a sua missão. As linhas de investigação adotadas pelo CRACS abrangem um grande número de questões relacionadas à computação escalável, tais como: Linguagens de programação de alto nível; Computação Paralela e Distribuída; Extração de Informação de Dados; e Segurança e Privacidade.
O High-Assurance Software Laboratory (HASLab), sediado na Universidade do Minho, projeta e implementa sistemas de software de alta segurança, software que é correto por design e resiliente a falhas ambientais e ataques maliciosos. A investigação no HASLab está ancorada em uma abordagem rigorosa de três áreas da Ciência da Computadores: Engenharia de Software, Sistemas Distribuídos e Criptografia e Segurança da Informação. As contribuições do laboratório para essas áreas vão desde pesquisa fundamental sobre métodos e algoritmos formais até pesquisa aplicada em ferramentas e middleware que atendam às demandas do mundo real decorrentes de colaborações de longo prazo com a indústria. Este laboratório conta com membros de várias universidades, nomeadamente: Universidade do Porto, Universidade da Beira Interior, ambas de Portugal, University College London e Teeside University, ambas do Reino Unido.
O Laboratório de Inteligência Artificial e de Apoio à Decisão (LIAAD) investiga na área estratégica de Data Science, que tem verificado um crescente interesse por todo o mundo, sendo fundamental para todas as áreas da atividade humana. As enormes quantidades de dados recolhidos (Big Data) e a generalização de dispositivos com sensores e/ou poder de processamento oferecem cada vez mais oportunidades e desafios a cientistas e engenheiros. Além disso, a procura por modelos complexos de apoio à decisão está a generalizar-se em áreas como negócios, saúde, ciência, governo eletrónico e e-learning, o que nos encoraja a investir em diferentes abordagens. A estratégia geral é tirar proveito do fluxo e diversificação de dados e investir em linhas de investigação que ajudarão a reduzir a lacuna entre dados recolhidos e dados úteis, oferecendo diversas soluções de modelação. No LIAAD o trabalho científico centra-se nas seguintes áreas: machine learning, data mining, análise de dados e métodos estatísticos, modelação e optimização.
O Instituto de Telecomunicações (IT) é uma organização privada, sem fins lucrativos, de interesse público, uma parceria de nove instituições de Investigação e Desenvolvimento (I&D) na área de Telecomunicações.
A missão de IT é criar e disseminar o conhecimento científico no campo das telecomunicações. O IT está ativamente envolvido na investigação fundamental e aplicada, tanto a nível nacional quanto internacional. Simultaneamente, está empenhada em promover o ensino superior e a formação, acolhendo e orientando alunos de graduação e pós-graduação. também desempenha seu papel para a sociedade pública com iniciativas de conscientização pública, transferência de conhecimento para a indústria e prestação de serviços de consultoria em bases não concorrentes.
A especialização científica em TI, a partir da qual segue suas principais atividades de pesquisa e educação, abrange as seguintes áreas: Comunicações sem fio; Comunicações Ópticas; Redes e Multimédia; Ciências Básicas e Tecnologias Facilitadoras.
O Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência de Computadores (LIACC), foi criado em 1988 na Universidade do Porto, sendo nessa data constituído por três grupos com origem nas Faculdades de Ciências, Engenharia e Economia.
O LIACC sofreu diversas alterações e autonomização de vários grupos ao longo dos anos. Atualmente, o LIACC está centrado em quatro linhas principais de investigação: Sistemas de software distribuídos e descentralizados; Extracção de conhecimento e informação; Cooperação inteligente homem-máquina; e Programação declarativa para sistemas de software mais seguros.
Para cumprir os objectivos gerais acima mencionados, a investigação do LIACC será centrada nas atividades principais da unidade, ajustada aos novos desafios de uma sociedade em rápida evolução, do desenvolvimento tecnológico, da proliferação de dispositivos em rede, onde todos são produtores e consumidores de informação. Outro objetivo é a automatização da decisão inteligente, não só para agentes individuais, incluindo artificiais (agentes, robôs) e seres humanos, mas também em redes e equipas, em ambientes distribuídos.