No próximo dia 2 de junho, pelas 14h00 na sala Anf.2 do DCC (FC6 0.29), Luís Valente irá dar uma palestra intitulada "Cyber Incidents: the before and after".
A palestra é organizada pelo DCC-FCUP, no âmbito do Mestrado em Segurança Informática, e pelo INESCTEC e é aberta a todos os interessados.
Short Bio:
Luís Valente is a Cybersecurity Manager na MC e Sonae desde setembro de 2020, com responsabilidade na definição e implementação da estratégia e das políticas de Cibersegurança, gestão de risco Ciber, liderança de projetos de Cibersegurança corporativos e supervisão do modelo de governo da cibersegurança, responsável por liderar a resposta a crises no ciberespaço, bem como monitorização do cumprimento das políticas de cibersegurança. Anteriormente coordenador do Núcleo de Segurança Informática da U.PORTO durante 5 anos com responsabilidades de gestão da equipa de resposta a incidentes (CSIRT.UPORTO). Docente convidado ISEC-CESICP da unidade curricular Segurança Frameworks e Auditorias de Cibersegurança, Pós-graduação em Direção de Cibersegurança, Intelligence e Operações no Ciberespaço e no ISPGaya da unidade curricular Segurança em Sistemas de Informação. Mestre em Engenharia de Redes e Sistemas Informáticos – Especialização em Redes de Comunicação, pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e com diversa formação na área de cibersegurança.
Title
"Cyber Incidents: the before and after"
Abstract
Sabendo-se que todos vamos sofrer um incidente maior, as consequências do mesmo podem ser mitigadas pelo grau de preparação e antecipação de ameaças por parte das organizações.
- Que boas práticas devemos adotar e que a preparação dos planos de cibersegurança devem as organizações ter?
- Que práticas e processos devem ser previstas nos planos de resposta a incidentes e nas estratégias organizacionais de cibersegurança?
Fazendo uso de casos reais pretende-se abordar os riscos de nada se fazer e o que deve ser planeado para se estar melhor preparado em cibersegurança.
- Que práticas e processos devem ser previstas nos planos de resposta a incidentes e nas estratégias organizacionais de cibersegurança?
Fazendo uso de casos reais pretende-se abordar os riscos de nada se fazer e o que deve ser planeado para se estar melhor preparado em cibersegurança.